quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sobre a capacidade corporal de se tornar sempre novo


Há uma semana e dois dias cortei o dedo. Alguém quebrou um vidro e jogou um caco, de tamanho considerável, no ralo do tanque. Percebi que alguma coisa estava entupindo o ralo, ao tentar retirar cortei o dedo, e ao insistir cortei mais ainda. Quando levantei o dedo não havia me dado conta do corte. Ao ver sangue no chão descobri o incidente. Nunca havia saído tanto sangue de mim, que não estivesse indo para um frasco de coleta. Foram três dias de um curativo enorme, parecendo que havia uma cabeça no meu dedo, no decorrer dos dias um Band-aid foi suficiente. Contudo o que mais me surpreende após um corte é como as peles reconstroem o corte. A fratura já é quase invisível. O corpo se auto-reconstroe. [...]
Pense nisso!

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